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Dólar fecha em alta, após acordo entre EUA e UE; Ibovespa recua

Dólar fecha em alta, após acordo entre EUA e UE; Ibovespa recua

Governo de Donald Trump firmou tarifas de 15% contra importações do bloco econômico

size_960_16_9_photo_46034 Dólar fecha em alta, após acordo entre EUA e UE; Ibovespa recua

Juros futuros encerram em queda, de olho em embate comercial e à espera de Copom

Os juros futuros fecharam em leve queda ao longo de toda a curva nesta segunda-feira.

Investidores digeriram o acordo comercial preliminar entre EUA e UE, enquanto aguardam novidades sobre as negociações entre Brasília e Washington para atenuar a tarifa de 50% imposta pela administração de Donald Trump contra o Brasil. Em paralelo, o mercado aguarda a decisão do Copom nesta quarta-feira, que deve manter a Selic no patamar atual de 15%.

Ao fechamento:

  • A taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 ficou estável, a 14,93% (ante 14,93% no fechamento de sexta-feira);
  • Para janeiro de 2027, a taxa caiu a 14,215% (ante fechamento de 14,23%);
  • Para janeiro de 2029, a taxa foi a 13,535% (ante fechamento de 13,555%);
  • Para janeiro de 2030, o DI cedeu a 13,67% (ante fechamento de 13,68%);
  • E, para janeiro de 2031, o DI recuou a 13,78% (ante fechamento de 13,82%).

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Dólar fecha em alta, com acordo entre EUA e UE

O dólar comercial encerrou em alta de 0,52%, a R$ 5,59, nesta segunda-feira. No horário de fechamento, a moeda se valorizava frente a todas divisas mais negociadas do mundo, segundo a Bloomberg, exceto diante do sol peruano, que era estável.

O acordo comercial preliminar entre EUA e UE, embora tenha dissipado parte das incertezas, ainda não foi definido completamente. Além disso, o entendimento foi lido como uma vitória para a administração de Donald Trump, o que ajudou a valorizar o dólar.

Por aqui, pesa ainda o entrave comercial de Brasília e Washington, que parece que não terá definição até o início das tarifas nesta sexta-feira, disse a economista-chefe da Mirae Asset, Marianna Costa.

Segundo ela, a pauta comercial deve ditar o tom durante toda a semana e a falta de perspectiva para uma resolução do caso brasileiro traz uma tendência de queda para o real na semana.

 

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