Portugal em alerta. A evolução da resposta a incêndios ao minuto
Ao início da manhã desta quinta-feira, o incêndio que teve início em Arganil era aquele que gerava maior preocupação. Acompanhamos aqui, ao minuto, o evoluir da reposta do dispositivo.
Situação agrava-se em Trancoso. Fogo tem várias frentes ativas
O fogo que começou no sábado ainda não deu tréguas e agravou-se nas últimas horas. Depois de esta manhã a situação ter acalmado, estando 80 por cento do fogo dominado, durante a tarde houve vários reacendimentos e existem atualmente várias frentes ativas, de acordo com a Proteção Civil.
Fogo de Sátão/Sernancelhe aproxima-se das casas
Na aldeia de Granjal, em Sernancelhe, o fogo está a chegar perto das habitações. Mas não há, para já, relato de casas destruídas. Pelas 15h00 desta quinta-feira o fogo de Satestava a ser combatido por 493 operacionais, apoiados por 157 veículos e seis meios áereos, de acordo com o site da ANEPC.
Quase dois mil operacionais mobilizados às 14h30
Quase dois mil operacionais combatiam às 14h30 os quatro maiores incêndios hoje em curso em Portugal continental, em Arganil, Sátão, Trancoso e Cinfães, apoiados por de 641 viaturas e 18 meios aéreos, segundo a Proteção Civil.
De acordo com os dados disponíveis no `site` da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), quase 900 operacionais combatiam o fogo que deflagrou na quarta-feira na freguesia de Piódão, no concelho de Arganil, distrito de Coimbra, e se estendeu depois aos municípios de Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra (Coimbra), e de Seia, já no distrito da Guarda.
Para o incêndio que começou em Sátão, distrito de Viseu, na madrugada de quarta-feira estavam mobilizados 488 operacionais, enquanto no fogo que começou no sábado em Trancoso, distrito da Guarda, estavam empenhados 458 e a combater as chamas no incêndio de Cinfães, distrito de Viseu, estavam 164.
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