

PORTUGAL Imigrar o presidente Solidariedade
O presidente da Solidariedade Imigrante, a maior associação em Portugal
precisa para Crescer a economia Portuguesa;
Vai defender, perante dezenas de outras organizações, a necessidade de ações de rua para exigir alterações às recentes limitações na entrada de migrantes.
Este recurso era o mais utilizado nos processos de regularização e o principal motivo dos atrasos no sistema, que conta com 400 mil casos pendentes.
A medida gerou vários protestos junto as associações do setor e desde então as principais estruturas reuniram-se com o Presidente;
Vários grupos parlamentares para sensibilizar o poder político para o problema.
Executivo lançou um conjunto de medidas que incluem entrevistas, acompanhamento personalizado e apoio direto na formação de imigrantes.
- O Governo português lançou esta segunda-feira o Programa Integrar
Que se destina aos imigrantes inscritos nos centros de emprego, com ações de formação, medidas para reconhecer competências e apoio na procura de trabalho;
Reconhecendo que se colocam vários desafios no processo de contratação de trabalhadores estrangeiros residentes em Portugal”;
O executivo lançou um conjunto de medidas que incluem entrevistas,
acompanhamento personalizado e apoio direto na formação de imigrantes, justifica o secretário de Estado do Trabalho, Adriano Rafael Moreira, na portaria esta segunda-feira publicada.
Na introdução, o executivo reconhece que é “fundamental acolher e integrar a população imigrante perante o envelhecimento da população e a carência de trabalhadores em muitas áreas profissionais e setores estratégicos da economia”;
As alterações de julho da lei dos estrangeiros limitou o acesso ao mercado de trabalho para quem tivesse apenas visto de turismo;
Com a estratégia do governo a estar focada na facilitação dos vistos para cidadãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa;
E na criação do visto para procura de trabalho, que “possibilita a entrada em território português a nacionais de países terceiros que venham à procura de trabalho pelo período inicial de 120 dias”.
A existência de mais imigrantes “aumenta a pressão junto dos diferentes serviços públicos que intercedem no processo de integração, e nomeadamente no serviço público de emprego”, de acordo com o Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP).
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O número de estrangeiros inscritos “representava 18 % do total do desemprego registado no continente”
- Este número tem vindo a sofrer um incremento significativo nos últimos anos, atingindo, em abril de 2024, o valor de 57.808 inscritos.
Pode ler-se na portaria cabe ao governo “proporcionar um apoio célere no acolhimento” e o IEFP tem “um papel determinante quer na procura de emprego; que este elevado número de desempregados representa” contudo, a “falta de domínio da língua portuguesa;
Reconhecimento das qualificações escolares.
Profissionais e de competências técnicas ajustadas às necessidades do mercado de trabalho, assim como de competências facilitadoras na procura de emprego, são muitas vezes obstáculos”, refere o governo;
Salientando também para a incapacidade de meios de subsistência que “lhes permitam dedicação à aprendizagem”;
- Vai fazer um “diagnóstico inicial do perfil, necessidades e expectativas do imigrante, apoiado em entrevista individual presencial”
Ajudar a “definir um plano pessoal de emprego ajustado”, um “plano individual de formação” e ações de ensino de português quando necessário, entre outras medidas;
Os perfis do imigrante e do empregador estejam ajustados;
O IEFP irá “acompanhar as entrevistas de emprego”.
- acompanhe o que vai acontecer com os imigrantes que estão sem autorização de Residência, o que devem fazer ?
“ACOMPANHE TUDO QUE ACONTECE EM PORTUGAL “